Depois de cada grupo apresentar seu ponto de vista sobre a postura que o educador deve adotar diante de novas ferramentas, o debate foi aberto ao público.
Ouça relatos do uso de tecnologia em aulas.
Aqui você vai acompanhar um exemplo de podcast realizado por alunos do Ensino Médio e saber qual a função da oficina de tecnologia oferecida a moradores da favela de Paraisópolis.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Diário de Classe
Olá, turma. Aqui é a Vanessa Teodoro, professora de podcast que vai ministrar o próximo módulo dos Programas de Formação 2009, das Escolas Associadas Pueri Domus.
Vocês ainda não me conhecem, mas eu sei o que vocês fizeram no encontro passado, com o professor Marcelo Abud.
Prova disso, é o trecho inicial do debate que pode ser ouvido aqui.
No sábado nos encontraremos e aprenderemos como este áudio foi colocado no ar.
Vocês ainda não me conhecem, mas eu sei o que vocês fizeram no encontro passado, com o professor Marcelo Abud.
Prova disso, é o trecho inicial do debate que pode ser ouvido aqui.
No sábado nos encontraremos e aprenderemos como este áudio foi colocado no ar.
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quinta-feira, 30 de abril de 2009
Buarque aborda tecnologia na educação
Na última quarta-feira, Dia Nacional da Educação, a mídia abriu amplo espaço para discutir o tema. Aqui você lê a respeito e tem condição de ouvir a entrevista concedida pelo senador Cristovam Buarque, que como sempre defende mudanças substanciais. Entre outras opiniões, está a de que é preciso que a escola se adapte às novas tecnologias para ser atraente aos alunos.
Ouça a entrevista
A seguir, a matéria extraída do site da Jovem Pan, com outros assuntos abordados na conversa.
28/04/2009 - 18h16
Publicado Por: Mariana Riscala
A seguir, a matéria extraída do site da Jovem Pan, com outros assuntos abordados na conversa.
28/04/2009 - 18h16
Publicado Por: Mariana Riscala
Foto: Erica Guimarães
Cristovam Buarque diz que presidente fala muito de jogadores de futebol e quase nada sobre escolaO senador e ex-ministro da Educação, Cristovam Buarque (PDT), falou à Jovem Pan sobre o panorama educacional no Brasil. Atualmente, a impressão que se tem é de que o estudante sai da escola com a aprendizagem bem defasada em relação ao nível de conhecimento que deveria ter.
“Eles não estão na escola. É uma falsa escola, uma pseudo-escola. É um depósito de crianças, onde elas vão brincar. Enquanto não tivermos escolas verdadeiras, vamos ter o problema da indisciplina e violência”, lamentou.
O senador fez duras críticas ao presidente Lula e à política de educação conduzida pelo atual governo. Para Cristovam Buarque, o presidente fala muito de jogadores de futebol e quase nada sobre escola. Ele disse que a despreocupação do povo brasileiro com a educação está enraizada e chega ser cultural, mas que é necessário inverter este quadro.
O senador considera tímido o Plano Nacional de Educação implementado pelo governo e, segundo ele, não assume nenhuma responsabilidade.
“Eles não estão na escola. É uma falsa escola, uma pseudo-escola. É um depósito de crianças, onde elas vão brincar. Enquanto não tivermos escolas verdadeiras, vamos ter o problema da indisciplina e violência”, lamentou.
O senador fez duras críticas ao presidente Lula e à política de educação conduzida pelo atual governo. Para Cristovam Buarque, o presidente fala muito de jogadores de futebol e quase nada sobre escola. Ele disse que a despreocupação do povo brasileiro com a educação está enraizada e chega ser cultural, mas que é necessário inverter este quadro.
O senador considera tímido o Plano Nacional de Educação implementado pelo governo e, segundo ele, não assume nenhuma responsabilidade.
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sábado, 25 de abril de 2009
Perigos da Webscola
Um gramofone, um rádio, uma televisão, um telefone... a internet. Nosso universo social é abalado constantemente pela inserção de novas mídias que revolucionaram nossa forma de se comunicar e se relacionar com nosso ambiente. Essas constantes mudanças acompanham a velocidade da tecnologia mas, nem sempre a das dinâmicas sociais.
Dentro deste contexto não podemos deixar de mencionar a escola que reflete essas mudanças. Para fazer frente a essa nova realidade o professor, assim como a escola deve ter abertura a essas novas ferramentas.
A ampla utilização desses recursos deve ser vista com cuidado para que haja uma única visão, deixando de desenvolver o senso crítico do aluno, pulando etapas de sua aprendizagem pela velocidade que a informação é transmitida.
Dessa forma a ferramenta deve ser vista como possibilidade e não mero objeto de consumo, mas de interpretação e complemento do aprendizado real e não apenas virtual.
Ouça aqui a participação do grupo no debate.
Por
Ana Karina, Andreza, Danilo, Marcia, Maria, Mariana e Regina
A Web na educação
O conhecimento está em algum lugar?
A questão não é o conteúdo da escola caber no “blog”, mas deixar novas tecnologias subverterem a escola
Enquanto a escola discute conteúdos na antiguidade, os alunos estão perguntando de quantos gigas é o seu pen drive.
Como trabalhar, formar para cidadania cidadãos éticos e que respeitam os Direitos Humanos com um modelo educacional, disciplinar não interativo em que, por exemplo, artes e tecnologia estão num segundo plano?
Ouça a participação de Ronaldo Matias em defesa do ponto de vista do grupo.
Ronaldo, Ângela, Valquíria, Patrícia e Silvia
A questão não é o conteúdo da escola caber no “blog”, mas deixar novas tecnologias subverterem a escola
Enquanto a escola discute conteúdos na antiguidade, os alunos estão perguntando de quantos gigas é o seu pen drive.
Como trabalhar, formar para cidadania cidadãos éticos e que respeitam os Direitos Humanos com um modelo educacional, disciplinar não interativo em que, por exemplo, artes e tecnologia estão num segundo plano?
Ouça a participação de Ronaldo Matias em defesa do ponto de vista do grupo.
Ronaldo, Ângela, Valquíria, Patrícia e Silvia
Tecnologia a serviço da Educação
Como em qualquer profissão, o educador deve estar de acordo com o que surge de novo e prático para ser agregado ao seu ambiente de trabalho. As novas tecnologias que encontramos, com a chegada da Web 2.0 trazem essa oportunidade para esses profissionais da educação.
Dar aulas com as novas ferramentas tecnológicas proporciona uma abertura maior em sala junto aos alunos, porém o professor precisa sentir essa necessidade de “mudança”.
O professor deve observar o perfil desse novo aluno que será um futuro membro da nova sociedade midiática. Em função disso, há necessidade de que o educador seja autônomo em investir em sua formação profissional, transformador de conhecimentos, de uma maior interação com os alunos e seu mundo reflexivo, para que sejam críticos capazes de filtrar as várias informações.
Assim que o professor passa a usar essas ferramentas tecnológicas com os alunos, adquire credibilidade e reconhecimento.
Dar aulas com as novas ferramentas tecnológicas proporciona uma abertura maior em sala junto aos alunos, porém o professor precisa sentir essa necessidade de “mudança”.
O professor deve observar o perfil desse novo aluno que será um futuro membro da nova sociedade midiática. Em função disso, há necessidade de que o educador seja autônomo em investir em sua formação profissional, transformador de conhecimentos, de uma maior interação com os alunos e seu mundo reflexivo, para que sejam críticos capazes de filtrar as várias informações.
Assim que o professor passa a usar essas ferramentas tecnológicas com os alunos, adquire credibilidade e reconhecimento.
Ouça a defesa do ponto de vista do grupo durante a aula.
Anaísa Tonheiro, Antonio Carlos Soares, Jurcelena Fermino, Sandro Rodrigues Murad, Ana Claudia de Paula, Lia Penteado.
Lastro
O grupo entende que, geralmente, o aluno não consegue criticar os conteúdos que acessa na internet. A internet se tornou o novo “transmissor de informações”, o novo professor tradicional. Nesse sentido, o papel do professor seria auxiliá-lo a filtrar as informações que, hoje, ele tem disponíveis.
Todavia, não se pode dizer que o professor tinha o papel de “transmissor de informação” até o surgimento da internet. O que se verifica é que mesmo antes do “amplo acesso” o professor já tinha superado a ideia do ‘professor tradicional’ e assumindo a função de construtor do conhecimento, em conjunto com os alunos.
Na escola o aluno aprenderia a superar superficialidade encontrada mais comumente na internet, constituindo-se como um leitor crítico. O papel da escola é possibilitar e incentivar o aprofundamento do conhecimento, demonstrando a necessidade de utilizar tempo de reflexão e pesquisa em sua formação.
Todavia, não se pode dizer que o professor tinha o papel de “transmissor de informação” até o surgimento da internet. O que se verifica é que mesmo antes do “amplo acesso” o professor já tinha superado a ideia do ‘professor tradicional’ e assumindo a função de construtor do conhecimento, em conjunto com os alunos.
Na escola o aluno aprenderia a superar superficialidade encontrada mais comumente na internet, constituindo-se como um leitor crítico. O papel da escola é possibilitar e incentivar o aprofundamento do conhecimento, demonstrando a necessidade de utilizar tempo de reflexão e pesquisa em sua formação.
Clique no player acima e ouça a participação do grupo no debate promovido durante o curso sobre blog e educação.
Grupo: Helena, Ricardo, Dandan, Viviane, Mônica, Fernanda, Cristiane.
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